Hamilton José Marques Trajano,Nasceu em Petrolina PE.em 1945 e foi criado na cidade de Campo Formoso BA. É Oficial de Farmácia aposentado Terapeuta Holístico,e desenvolveu uma técnica de tratamento,tanto para a saúde física e espiritual,sem desprezar o tratamento e prescrições médicas,Técnicas usadas;o abraço,o calor das mãos,sensorial e mediúnica,Cristais de quartzo, e aromaterapia,massagens por pontos de equilíbrio! Mora atualmente na Cidade de Antonio Gonçalves Bahia.
sábado, 17 de setembro de 2011
Grupo norte-americano revela novo gene ligado à doença de Parkinson
Gene regula produção de proteína que evita 'estresse' em células cerebrais.
Estudo foi divulgado no 'American Journal of Human Genetics'.
Mário Barra
Do G1, em São Paulo
Cientistas da Mayo Clinic, na Flórida, nos Estados Unidos revelaram a descoberta de um gene que estaria ligado ao desenvolvimento da doença da Parkinson. A novidade é tema da edição de setembro da publicação "American Journal of Human Genetics" (revista norte-americana de genética humana, em inglês).
Chamado EIF4G1, o gene ajuda às células cerebrais a resistirem ao "estresse", uma condição que pode levá-las à morte. Esse efeito é obtido a partir da produção de uma proteína, que é regulada pelo gene. Alterações no EIF4G1 causam problemas na ação dessa substância.
Segundo os cientistas, a descoberta do gene EIF4G1 pode servir para definir a frequência da doença em diversas populações no planeta e qual a influência desta parte do genoma no desenvolvimento de um problema que afeta até 1% de todas as pessoas acima de 50 anos no mundo.
Estímulos elétricos no cérebro tratam doença de Parkinson em São PauloEstudo mostra que mal de Parkinson pode aumentar risco de melanomaAnti-inflamatório ibuprofeno reduz risco de Parkinson, mostra pesquisa
LRRK2
No ano de 2004, pesquisadores da Mayo Clinic também participaram de um estudo que revelou um outro gene também responsável por provocar o surgimento da doença. Conhecido como LRRK2, as alterações nesse gene representam a maior parte da colaboração genética para o surgimento da doença de Parkinson.
Mutações nesse gene aparecem em até 40% dos portadores de Parkinson de etnia árabe-berbere, 10% em judeus asquenazes, 8% em bascos e até 3% em caucasianos. Esses dados estão presentes em um estudo sobre o gene LRRK2 divulgado na revista "Lancet Neurology", no final de agosto.
Agora, os cientistas querem saber qual a ligação entre os dois genes e aquilo que produzem. "É preciso estudar mais para saber se as proteínas reguladas pelos dois genes trabalham juntas ou se colaboram para o desenvolvimento do Parkinson de forma independente", diz Owen Ross, um dos autores de ambos os estudos, em entrevista ao G1.
A doença de Parkinson é causada por uma diminuição nos níveis de um neurotransmissor no cérebro chamado dopamina. A queda acontece pela morte de células em uma região conhecida como substância negra. Os sintomas mais conhecidos da doença são a rigidez e os tremores no corpo.
Dopamina e terapias
O especialista não chega a dizer que a queda no nível de dopamina é causada diretamente pela ação do gene recém-descoberto. "Se uma célula não consegue lidar com o 'estresse' por causa do gene, isso eventualmente vai levá-la à morte. Se as células que morrerem forem aquelas responsáveis pela produção de dopamina, talvez este seja um mecanismo pelo qual o gene provoque a doença", diz.
Um dos objetivos das pesquisas é saber quem tem risco de desenvolver a doença e, talvez, aplicar estratégias para proteger o cérebro do pacientes antes dos primeiros sintomas"Owen Ross, um dos autores
dos estudos sobre Parkinson
A identificação dos genes pode levar a diagnósticos antecipados no futuro. "Um dos objetivos das pesquisas é saber quem tem risco de desenvolver a doença e, talvez, aplicar estratégias para proteger o cérebro do pacientes antes dos primeiros sintomas", acredita Ross.
Mesmo pacientes com uma mesma origem genética para a doença podem apresentar os sintomas em diferentes fases da vida. "É preciso lembrar que o Parkinson não causa apenas problemas de movimentos, mas também problemas não ligados à capacidade motora do paciente."
Possíveis terapias a partir desses estudos incluem a manipulação dos genes para evitar que comprometam o cérebro ou das proteínas que eles regulam. "Essas pesquisas também nos ajudam a ver quais pacientes podem se beneficiar ou não deste tipo de tratamento", afirma o médico.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Algo a ser dito...
Vivemos em bandos muito distante das visões tribais,(se bem que as tribus antepassadas tinham mais organização.) Estamos nos encaminhando ce...

-
Não conhecia o Jorro até ser convidado por um senhor, que afirmou e eu vi, estar curado de dermatite e písoriase, e outras sequelas mais.Ac...
-
O AMOR E O CASAMENTO - Parte 1 :: Flávio Gikovate :: Esse artigo é resumo de uma palestra proferida em 1990 e publicada no livro Vida a D...
-
Einstein realiza as primeiras cirurgias oncológicas do tórax da América Latina com robô da Vinci A robótica vem revolucionando a forma de ...
Madre Tereza de Calcutá
NOS PREOCUPAMOS COM O SEU BEM ESTAR,AS TERAPIAS LHE AJUDAM A VER, E A VIVER MELHOR!
ANTONIO GONÇALVES BA.
"Tenha sempre presente que a pele se enruga, o cabelo embranquece, os dias convertem-se em anos... Mas o que é importante não muda... a tua força e convicção não têm idade. O teu espírito é como qualquer teia de aranha. Atrás de cada linha de chegada, há uma de partida. Atrás de cada conquista, vem um novo desafio. Enquanto estiver viva, sinta-se viva. Se sentir saudades do que fazia, volte a fazê-lo. Não viva de fotografias amareladas... Continue, quando todos esperam que desista. Não deixe que enferruje o ferro que existe em você. Faça com que, em vez de pena, tenham respeito por você. Quando não conseguir correr através dos anos, trote. Quando não conseguir trotar, caminhe. Quando não conseguir caminhar, use uma bengala. Mas nunca se detenha".(Madre Tereza de Calcutá).
HOMEOPATAS DOS PÉS DESCALÇOS
Nenhum comentário:
Postar um comentário